Digital interactivity

The classification under this term should identify information on alternatives open to the actors communicating via cyberspace. The focus is the new efficiencies and complexities added to human communications by cyberspace. Both theory and practice should be reunioned under this theme.

Elasticidades e inelasticidades do tempo nas práticas do digital

O texto abaixo correponde a palestra proferida no dia 30 de outubro de 2012 durante o Colóquio "O Tempo das Redes" promovido pelo Grupo de Pesquisa Sociotramas sob a coordenação da Professora Lucia Santaella.

Discussão do impacto

Se pesquisa apresentada provar a existência da nova potência da cooperação viabilizada pela interatividade digital, será possível descrever princípios para o design de práticas e mecanismos condutores da ação coletiva empreendedora no meio digital. Isto é importante para fomentar esta própria potência, pois como disse Howard Rheingold, outra referência fundamental para este trabalho:

Projeto Doutorado - A Nova Potência da Cooperação

Material apresentado no TIDD Conecte - Encontro de Pesquisa 2012, realizado na PUC-SP, campus Consolação, no dia 16 de outubro de 2012.

Bibliografia

  1. AIDAR, José Luís [1998] “A Virtualização levyana” in Revista FACE, 1998 - 1o semestre (disponível em março de 2003 no endereço www.pucsp.br/pos/cos/face/s1_1998/virtua.htm)

  2. BENJAMIN, Walter [1936] “A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica” (Tradução Carlos Nelson Coutinho) in Lima, Luiz Costa (org.) [1990] Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra

Conclusão


Espero ter demonstrado tanto a possibilidade quanto a utilidade da análise que o quadro das dimensões da interatividade possibilita. Howard Rheingold termina The Virtual Community da seguinte forma:

Análise demonstrativa: Brainstorms

Figura 6 – Centro personalizado da Comunidade Brainstorms

A criação de mundos complexos

Os MUD, multi-user dungeons originalmente, ou multi-user domains como são por vezes chamados, também são fruto do efervescente período do final do anos 70, início dos anos 80. O MUD original, o jogo que cunhou o termo, foi desenvolvido na Inglaterra e lançado em 1978. Ele era uma evolução do primeiro jogo de role playing, Adventure, desenvolvido no início dos anos 70.

As tecnologias de suporte

As conferências eletrônicas constituem os exemplos mais ricos de tecnologia de suporte a comunidades virtuais, mas não são os únicos. Existem comunidades que se constituem a partir de salas de chat, IRC e mailing lists. Por um lado, nem todas as conferências constituem comunidades, por outro, algumas salas de chat abrigam comunidades efetivas. A tecnologia não é determinante. São os laços sociais construídos, a partir da interação constante durante um longo período de tempo que determinam a constituição de uma comunidade.

As bases da vida comunitária no ciberespaço

O que caracteriza uma comunidade virtual? Certamente, não basta que um grupo de pessoas passe a se comunicar através de CMC para que se forme uma comunidade no ciberespaço. Rheingold elenca três fatores que estabelecem as bases da formação comunitária: o estabelecimento de normas de conduta que regem as interações socias entre seus participantes; a comunhão sobre um conjunto de valores que serve aos objetivos do grupo; e a sensação emocional de pertencimento que leva os membros de uma comunidade a identificarem-se como tal.

Os primeiros passos

Traçar histórico das comunidades virtuais não é uma tarefa fácil. Vários desenvolvimentos em separado cruzam-se na linha do tempo e, para cada um deles, poder-se-ia discutir se e quando passaram a constituir comunidades. Um dos primeiros desenvolvimentos a estabelecer caminhos para formações socialmente complexas, via comunicação mediada por computador, reside nas pesquisas de Murray Turoff do New Jersey Innstitute of Technology que levaram ao desenvolvimento do Electronic Information Exchange System (EIES) [Rheingold 1994:Chapter Four].

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